![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjol6Kt71TlTy9JKTSNa8kxKHjTcS0X8ARvJl0nAO5wehv6aULHCA6id-3yIrpVuYB6yBee3p6wWsjQfJI4Lf6os-Iftl1rSvH6ALahkjuqVs_CmAC-hr9w8b3lcXiV5t0o-ua5NeeXigWO/s320/livros.jpg)
(Por Mariana Carneiro)
“Corpo Fechado – Lendas e Contos” é o resultado de um longo período escrito por Agripa Vasconcelos, escolhido por sua filha Mara de Vasconcelos Mancini em acervos de pastas e pastas de papeis, pilhas de cadernos e folhas soltas, contendo anotações em letras miúdas e quase ilegíveis. Mara transformou os textos em jóias raras, podendo ser apreciado por todos. O livro foi publicado pelo SESC/MG e faz menções diversas a Araxá.
Agripa Vasconcelos nasceu em Matozinhos – Minas Gerais em 1896 e faleceu em Belo Horizonte em 1969. Formou-se pela faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, e trabalhou em diversas cidades mineiras e em Recife como médico-chefe do Banco do Brasil. Fazia de sua profissão um apostolado, e seus diagnósticos sempre precisos. Além de medico, foi um dos maiores escritores e poetas de Minas, fazendo parte da Academia Mineira de Letras, Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais e Instituto Histórico de Ouro Preto. Sua coleção “ Sagas do País das Gerais” colocou-o entre os maiores escritores do seu tempo. Como poeta, Agripa canta em versos sua terra natal, evocando lendas de nossa selva, falando de fé, de amor e do sertão. Em poucas palavras ditas pelo ministro Oscar Corrêa que o substituiu na Academia Mineira de Letras, podemos definir o poeta: “em verdade Agripa vive, na sua obra que vencerá o tempo”.
Agripa Vasconcelos nasceu em Matozinhos – Minas Gerais em 1896 e faleceu em Belo Horizonte em 1969. Formou-se pela faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, e trabalhou em diversas cidades mineiras e em Recife como médico-chefe do Banco do Brasil. Fazia de sua profissão um apostolado, e seus diagnósticos sempre precisos. Além de medico, foi um dos maiores escritores e poetas de Minas, fazendo parte da Academia Mineira de Letras, Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais e Instituto Histórico de Ouro Preto. Sua coleção “ Sagas do País das Gerais” colocou-o entre os maiores escritores do seu tempo. Como poeta, Agripa canta em versos sua terra natal, evocando lendas de nossa selva, falando de fé, de amor e do sertão. Em poucas palavras ditas pelo ministro Oscar Corrêa que o substituiu na Academia Mineira de Letras, podemos definir o poeta: “em verdade Agripa vive, na sua obra que vencerá o tempo”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário